quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

TESARAC fecha agenda de treinamentos em parceria com a ACIRP

Veja os cursos que serão ministrados pela TESARAC Consultoria e Treinamento em parceria com a ACIRP através da Academia ACIRP no ano de 2012: TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO http://www.acirpsjriopreto.com.br/servicos/promocoesInterna.aspx?idEvento=429 12/04/2012 19h00 às 22h30 Salão Nobre da Acirp, Rua Silva Jardim, 3099 - CENTRO Palestrante: Edson Frank das Flores Gatto Investimento: R$120,00 para associados Acirp / R$ 300,00 para Não associados Realização: Academia Acirp Parceiro: TESARAC Consultoria e Treinamento Informações e Inscrição: 3214-9444 - CALL CENTER Curso de Fechamento de Vendas http://www.acirpsjriopreto.com.br/servicos/promocoesInterna.aspx?idEvento=427 15/05/2012 e 17/05/2012 19h00 às 22h30 Salão Nobre da Acirp, Rua Silva Jardim, 3099 - CENTRO Palestrante: Edson Frank das Flores Gatto Investimento: R$120,00 para Associados - R$ 300,00 para Não associados Realização: Academia Acirp Parceiro: TESARAC Consultoria e Treinamento Informações e Inscrição: 3214-9444 - CALL CENTER ESTABELECIMENTO DE METAS E OBJETIVOS PESSOAIS E PROFISSIONAIS, USANDO FERRAMENTAS DE PNL (PROGRAMAÇÃO NEUROLÍNGUISTICA) http://www.acirpsjriopreto.com.br/servicos/promocoesInterna.aspx?idEvento=428 06/11/2012 19h00 às 22h30 Salão Nobre Acirp – Rua Silva Jardim, 3099 – Centro Palestrante: Edson Frank das Flores Gatto Investimento: R$120,00 para Associados - R$ 300,00 para Não associados Realização: Academia Acirp Parceiro: TESARAC Consultoria e Treinamento Informações e Inscrição: 3214-9444 - CALL CENTER
FecomercioSP revela perfil dos consumidores no Natal 2011 em São Paulo Pesquisa identifica intenção de gastos, quantidade de presentes, itens mais desejados e ainda aponta diferenças entre o comportamento de homens e mulheres na hora das compras São Paulo, 21 de dezembro - Neste Natal, 70,2% dos paulistanos pretendem presentear alguém, conforme demonstra a pesquisa sobre o Perfil de Presentes de Natal realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O número representa um aumento de 2,3 pontos porcentuais em relação ao Natal do ano passado. A pesquisa também aponta que o gasto médio com cada presente, este ano, ficará em R$ 52, praticamente estável em comparação ao levantamento de 2010, que estava em R$ 51. Dividindo por faixa de gastos, a porcentagem de paulistanos que pretende destinar mais de R$ 70 em cada presente oscilou levemente de 45,4%, em 2010, para 45,8%, em 2011; no mesmo período, a dos que pretende gastar entre R$ 51 e R$ 70 aumentou de 5,5% para 6,5%; ao passo que a porcentagem de quem planeja gastar entre R$ 21 e R$ 50 também apresentou elevação, passando de 40,1% para 41,3%; e a daqueles que pretende destinar menos de R$ 20 encolheu de 9,1% para 6,4%. Assim como no ano anterior, a maior parte dos paulistanos (41,2%) deve comprar até três presentes, enquanto 32,2% dos paulistanos devem comprar entre quatro e cinco presentes, 20% afirmam que comprarão de seis a 10 presentes e 5,2% da população residente na capital irá comprar mais de 10 presentes. Você se comportou bem este ano? A pesquisa da FecomercioSP também aponta que as crianças devem ser os maiores presenteados neste Natal: 28,1% dos paulistanos planejam gastar mais com os presentes dos filhos do que com os da(o) namorada(o), parentes, pais ou amigos. Destes, 43,9% afirmam que levarão o filho junto para escolher o presente, na maioria das vezes (70,6%) é limitado até determinado valor. O presente para parentes e amigos será o mais caro para 24,3% dos paulistanos, o da(o) namorada(o) para 17,4%, o da mãe para 20,9%, e o do pai, somente para 1,7%. No entanto, se analisadas as intenções de gasto de acordo com o sexo do consumidor, é possível notar algumas diferenças. A maior parte dos homens (24,2%) afirma que o presente mais caro será o da namorada, ao invés de ser o dos filhos (23,4%). Já a maior parte das mulheres (32,7%) continua indicando que o presente mais caro será o dos filhos, ao passo que 28,5% delas afirmam que o presente de maior valor será o de algum parente ou amigo, 20,4% dizem que será o da mãe, e somente 10,8% afirmam que o presente mais caro será o do namorado. Mais desejados Tanto na hora de dar quanto de receber presentes, os produtos mais desejados neste Natal serão as peças de vestuário, calçados e acessórios. Segundo pesquisa sobre o Perfil do Presente de Natal, a maior parte dos paulistanos (50,3%) pretende presentear com roupa, sapato, tênis, bolsa, gravata, cinto ou afins, enquanto 25,4% afirma que espera ganhar um destes itens. Depois das peças de vestuário, calçados e acessórios, os brinquedos são os produtos mais procurados para presentear: 22,8% dos entrevistados afirmam que irão comprar um presente deste tipo. Os perfumes e cosméticos são o terceiro item da lista e os aparelhos celulares somente o quarto, correspondendo, respectivamente, por 10,3% e 2,9% dos paulistanos. Entre os presentes que os paulistanos mais desejam receber, o segundo lugar fica com os telefones celulares, sonho de 7% dos entrevistados. Aparelhos de TV e Som ficaram com o terceiro lugar, sendo o presente mais esperado por 6,6% dos paulistanos. Curiosamente, os brinquedos, segundo presente mais procurado neste Natal, aparecem como o último da lista de desejos. Fato que é explicado pela idade média dos entrevistados. Por fim, a pesquisa revela que pouco mais de um quarto dos paulistanos ainda estão indecisos. Aparentemente, escolher o que dar é um pouco mais difícil do que decidir o que se quer ganhar – 29,8% dos moradores da capital paulista ainda não decidiram como presentear neste Natal, e 26,7% não sabem qual presente mais gostariam de ganhar.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Prezados (as) amigos (as), Todos os anos tenho por hábito criar um lema pessoal e profissional. Se preferirem podem chamar isso de slogan, mantra ou qualquer outra coisa. Enfim, sempre tenho algumas percepções de futuro e intuitivamente tento expressar em no máximo uma linha o meu desejo para o próximo ano. Assim o fiz nos últimos anos: sozinho! Este ano quero fazer diferente, quero compartilhar com todos vocês este momento especial. Quero que me ajudem a construir o meu lema pessoal e profissional para o ano de 2012. Para ajudá-los nesta “árdua” missão irei elencar abaixo os dois últimos lemas (2011 e 2010) e também algumas palavras de insight que servirão como referencia para construirmos isto juntos. Vamos lá? Lema 2011: chegou a nossa vez, chegou a nossa hora, é tempo de colher é tempo de vitória!!! Lema 2010: com certeza 2010 será um ano muito 10 para todos nós!!! Inspirações e insights para 2012: * Pensar diferente é agir diferente * Tempo de inovar, para transformar e criar valor * Diversificar para multiplicar e crescer * Tenha olhos no futuro, observando o comportamento e as necessidades do cliente * Antecipar, agir e não simplesmente reagir * Tom Peters: encontre a sua especialidade e seja o melhor do planeta em fazer isso!!! Conto com sua ajuda para juntos começarmos agora a construir um 2012 maravilhoso!!! Abraços Edson F. F. Gatto - edsongatto@tesarac.com.br - www.twitter.com/edsongatto TESARAC Consultoria & Treinamento - www.tesarac.com.br TESARAC é um termo adotado por profissionais de Marketing para designar a descontrução do presente, a ausência de paradigmas e a impossibilidade de previsão do futuro.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Brasil sedia um dos maiores eventos sobre competitividade do mundo

CEOs de grandes empresas, gestores públicos e pesquisadores de mais de 30 países se reúnem em Porto Alegre, nos próximos dias 21 e 22 Em um cenário econômico de constante projeção dos países emergentes, o Brasil sedia importante encontro internacional que lança de forma pioneira um documento com as melhores práticas de competitividade identificadas globalmente. A 2ª Reunião Anual da Federação Global dos Conselhos de Competitividade (GFCC, da sigla em inglês) ocorre em Porto Alegre (RS), nos próximos dias 21 e 22, com a participação de delegações de empresários, CEOs de grandes corporações, pesquisadores e representantes de governo de mais de 30 países. A GFCC é uma iniciativa internacional, lançada em 2010, que reúne líderes de instituições que atuam ligadas ao tema competitividade de países em diversos estágios de desenvolvimento, entre eles, Estados Unidos, Brasil, Egito, Rússia, Coreia do Sul, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. Pelo lado brasileiro, as instituições fundadoras da Federação são a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Movimento Brasil Competitivo (MBC). “Somadas, as nações representadas pela Federação respondem por mais de 50% do PIB global. O Brasil assume posição protagonista no grupo e vem contribuindo para o debate de um novo conjunto de métricas de competitividade para posicionar esses países frente à concorrência mundial”, assinala o presidente da ABDI, Mauro Borges Lemos. "O evento será a chance de discutir estratégias de desenvolvimento e métodos para promover a competitividade, a partir da formulação desse novo conjunto de métricas. Contamos com as contribuições dos gestores e representantes de entidades nacionais e internacionais para alavancar a competitividade dos países envolvidos no debate", antecipa o diretor presidente do MBC, Erik Camarano. Para o presidente do Conselho da GFCC, Charles Holliday, que é presidente do Conselho de Administração do Bank of America, a Federação promove uma valiosa interação entre os diversos países participantes, reforçando seus laços e ampliando as oportunidades de cooperação. “O Brasil é um parceiro histórico dos Estados Unidos e teve uma atuação muito importante para a criação da GFCC. A realização da 2ª Reunião Anual no País consolida essa importante atuação”, afirma Holliday, que também integra conselhos de diferentes empresas globais e entidades de pesquisa. Além da divulgação do documento de Boas Práticas de Competitividade nos países da GFCC, também está na pauta da reunião o projeto Competitiveness Scoreboard, um mapeamento de oportunidades que envolve economistas-chefes de 46 das principais corporações norte-americanas, desenvolvido pelo Conselho de Competitividade dos Estados Unidos (CoC) – organização dedicada a fortalecer a competitividade do país, responsável pela proposta inicial de criação da GFCC e, atualmente, Secretaria Executiva da Federação. “O CoC é um grande parceiro do Brasil. Com ele, a ABDI e o MBC promovem desde 2007 uma série de debates intitulada Laboratórios de Aprendizagem em Inovação Brasil-EUA que este ano teve sua 13ª edição”, acrescenta o presidente da ABDI. Sobre a GFCC A GFCC é a primeira organização internacional com foco no crescimento das economias e políticas de competitividade. A primeira reunião do grupo ocorreu em Washington (EUA) nos dias 9 e 10 de dezembro último. O compromisso da participação brasileira na GFCC foi firmado pela ABDI e MBC durante a 2ª edição da Conferência de Inovação Brasil-Estados Unidos, realizada em Washington, em setembro do ano passado. Serviço: 2ª Reunião Anual da GFCC Data: 21 a 22 de novembro de 2011 Local: Hotel Plaza São Rafael End.: Av. Alberto Buns, 514 – Centro Histórico – Porto Alegre (RS)

Acompanhe-me virtualmente

Galera para facilitar a atualização dos posts que efetou, dos sites que sigo e das noticias que curto, sugiro que me acompanhem virtualmente através dos links: Facebook: http://www.facebook.com/edson.gatto Twitter: http://twitter.com/edsongatto Linkedin: http://www.linkedin.com/profile/view?id=80215868&trk=tab_pro Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#FullProfile?uid=10247402637472539432 atc Edson Gatto

Divulgue suas vagas de emprego no Facebook!

Amigos criei dois espaços para ajudar as empresas a divulgarem suas oportunidades de emprego de forma mais rápida, objetiva e principalmente sem custo. Acessem e vejam: http://www.facebook.com/TESARAC http://www.facebook.com/groups/divulguevagasdeempregotesarac/ Para os profissionais é uma ótima oportunidade de ter acesso a vagas interessantes que normalmente não teriam pelos meios tradicionais. Por favor solicito que me ajudem a divulgar este espaço para o maior numero de pessoas, principalmente de seus contatos do Facebook, Twitter e Linkedin. Abraços Edson F F Gatto

Pesquisa inédita revela o perfil do empreendedor digital brasileiro

Com MBAs e sem investidores capitalistas, a grande maioria dos empreendedores digitais brasileiros vem de áreas de negócios, não de tecnologia, é do sexo masculino e está na casa dos 30 anos.

Homens na faixa dos 30 anos, com elevado nível de escolaridade, formados em diversas áreas, que empreendem para fazer aquilo que gostam, residentes no eixo Sudeste/Sul do Brasil e sem acesso a investimento para iniciarem suas startups, a maioria mantém emprego para financiar com capital próprio. Este é o perfil do empreendedor digital brasileiro, de acordo com pesquisa encomendada pelo Grupo RBS, que promove o Prêmio RBS de Empreendedorismo e Inovação (PREI).

A pesquisa realizada pelo M. Sense Pesquisa e Inteligência de Mercado entrevistou 770 empreendedores digitais no Brasil entre setembro e outubro. Como empreendedor deste setor considerou-se o fundador de uma empresa ou idealizador de projeto no meio digital.

O perfil
A pesquisa aponta que a pirâmide social dos empreendedores digitais é diferente do perfil da população brasileira. Além de majoritariamente homens (75%) e com idade entre 20 e 30 anos (61%), a pesquisa identificou que 86% dos empreendedores digitais pertencem às classes A e B. Já entre a população brasileira, as mulheres são ligeiramente mais numerosas e a classe C é a maioria, inclusive entre os internautas.

Com elevado nível de escolaridade, já que 95% possuem superior completo ou estão cursando, o empreendedor digital brasileiro curiosamente não necessita de formação em tecnologia, sendo Comunicação Social o curso mais frequentado, opção de 32%. Grande parte dos entrevistados (70%) busca nos cursos de pós-graduação o conhecimento para gerir seus negócios, principalmente em administração/ gestão empresarial e marketing, preferência de 59% dos respondentes. “O meio digital no Brasil é identificado como mídia e atrai profissionais da área de Comunicação, diferente do que acontece em países como os Estados Unidos, por exemplo, em que os profissionais de Tecnologia é que dominam este segmento”, avalia Fábio Bruggioni, CEO de Internet e Mobile do Grupo RBS.

Com relação às áreas de atuação, nota-se um equilíbrio entre negócios de conteúdo (26%), social media (25%) e web e mobile (25%). Apesar da expansão de negócios transacionais, como sites de compras coletivas, leilões virtuais e e-commerce, esse tipo de empreendimento representa apenas 9% dentre os projetos dos empreendedores digitais entrevistados.

Além das características naturais de um entrepreneur, como criatividade, iniciativa e inovação, os empreendedores digitais brasileiros precisam ter uma boa visão estratégica e de modelos de negócio para se adaptar ao mercado e pagar as contas no fim do mês. As principais dificuldades que eles encontram são a falta de investidores, sejam eles públicos ou privados, e a falta de mão de obra qualificada, principalmente de em tecnologia. “A pesquisa mostra que a falta de investimentos e de políticas de incentivo do governo faz com que os empreendedores deixem a inovação em segundo plano”, destaca Fabio Bruggioni. “Para viabilizar seu negócio, o profissional precisa colocar sua ideia em prática rapidamente para ter retorno e, no mínimo, conseguir se manter, não sobrando tempo nem recursos para investir em inovação”, acrescenta o CEO.

A maior motivação indicada pelos entrevistados para empreender é trabalhar com o que gosta (79%). Sendo assim, não é raro encontrar empreendedores digitais que, além de enxergar as oportunidades e desenvolver o plano de negócios para suas idéias, trabalham, financiam e abrem as portas de suas próprias casas para o desenvolvimento do projeto.


Destaques
Outros dados relevantes identificados na pesquisa são a região onde os empreendimentos digitais estão concentrados e a idade das empresas: 93% localizam-se no Sul e no Sudeste e têm menos de três anos de vida (74%). O estado de São Paulo desponta como o maior pólo brasileiro de empreendimentos digitais, com 62% do total de projetos do País.

As startups têm são em média fundada por dois sócios (39%) e contam com cerca de cinco pessoas trabalhando nelas (36%). Do início até o lançamento do produto, 38% dos empreendedores levam de sete a 12 meses de trabalho.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

NEGOCIAÇÃO É VENDER? OU VENDER É NEGOCIAR?

“Todos nós negociamos, pois a negociação é simplesmente um modo muito eficiente de conseguir aquilo que queremos” (Mills, 1993)

Muitas pessoas, principalmente empreendedores de vendas diretas e multinivel, confundem o ato de vender com negociar. E tem diferença? Oh se tem!

Certa vez ouvi que “a negociação nos difere dos animais que brigam, através da força bruta, para conseguirem o que querem”. Essa é a mais pura verdade.

Infelizmente vejo freqüentemente muitas pessoas tentando vender algo na marra, sem ao menos parar para pensar: “será que o cliente quer/precisa daquele produto/serviço?”.


Existe um erro de conceito aqui!
Antes de vender, é preciso entender que o nosso papel enquanto negociadores, ou vendedores, é o de ajudar a pessoa/cliente a tomar uma decisão que será boa para ela mesma (cliente) e não para nós vendedores/negociadores.
Sim podemos vender qualquer idéia, produto ou serviço desde que as pessoas tenham desejo ou necessidade de adquirir tal oferta. E isto vale também para a proposta de adesão a um negócio de multinivel.
E, muitas vezes, cabe ao vendedor/negociador criar ou gerar este desejo/necessidade através do seu trabalho!


Antes de negociar é preciso vender!
Um erro recorrente de muitas pessoas é o de tentar negociar, por exemplo, o preço sem antes ter vendido para o cliente a eficiência do produto.

A negociação é a ultima etapa do processo, só é possível negociar com o cliente quando ele já tomou a decisão de comprar o produto/serviço ou negócio em questão.
Vamos entender alguns pontos importantes da atividade a qual estamos inseridos.

Por definição do Guru Philip Kotler, “marketing refere-se à criação de valor e elevação dos padrões de vida mundiais atendendo necessidades e criando mercados”.
Dentro das estratégias de marketing das empresas, produtos e serviços são desenvolvidos para atender inúmeras necessidades. Vários canais de vendas são usados para atingir-se o público-alvo, entre eles o de vendas diretas.

Em torno desta estratégia, são estabelecidos meios de informar o publico, através do processo de comunicação – seja de massa, de nicho ou um a um (one to one) – com o intuito de gerar-se demanda para tal produto e ou serviço.

Quando o vendedor/negociador está em atuação, ou seja, frente a frente com o cliente ou então quando o cliente responde ao estimulo da comunicação inicia-se o processo da venda.

A negociação é uma conseqüência de todo este trabalho: Empresa = > Marketing = > Estratégia => Produto / Serviço = > Canais de Vendas = > Comunicação = > Demanda => Processo de Venda => Negociação.

Em marketing, conceituamos todo este processo de AIDA:
A TENÇÃO
I NTERESSE
D ESEJO
A ÇÃO


A negociação

Dentro de todo este contexto existe a venda propriamente dita. Apenas para relembrarmos, basicamente, o processo de venda envolve algumas etapas básicas que são:
1) Prospecção
2) Abordagem
3) Apresentação
4) Demonstração
5) Apresentação do Preço
6) Fechamento
7) Negociação
8) Entrega
9) Pós Vendas
10) Indicação de novos clientes
11) Reinicio do ciclo de vendas

Observe que a negociação é apenas o sétimo item da escala e que, antes de negociar, a venda já foi fechada! Ou seja, não existem duvidas, o cliente já está decidido e consciente do que quer: ele fez sua escolha de forma consciente. O vendedor/negociador fez sua parte do trabalho com eficácia.

O que os separa de um acordo final é apenas o acerto de detalhes práticos.

Quais detalhes? Por exemplo: o preço, forma de pagamento, prazo de pagamento, data de entrega entre outros detalhes.


Negociação é vender? Ou vender é negociar?

Vender é: suprir uma necessidade/desejo através de um produto/serviço ou idéia (até mesmo a idéia de um negócio multinível).

E é preciso trabalhar para isto mostrando ao cliente, principalmente, as características e benefícios corretos deixando claro o ganho dele com a sua decisão.

Negociar: é a cereja do bolo do processo de venda e em sua essência envolve concessões.

É descobrir o ponto de convergência entre os dois lados para se fechar um acordo no melhor estilo ganha X ganha!

São coisas totalmente diferentes, mas ao mesmo tempo complementares.

Pense nisso e até o próximo artigo!

Abraços

Edson Gatto

sexta-feira, 4 de março de 2011

Small Giants Brasil

Olá amigos (as) bom dia!

Esta semana estive reunido com o Raul Candeloro, da Revista Venda Mais, Fábio Fiorini e mais 30 empresários na Escola Integration em São Paulo.

Participei do encontro mensal do Small Giants Brasil organizado pela Editora Quantum.

A GRANDE novidade é a de que iremos implantar este núcleo de formação e convivência entre empresários aqui em São José do Rio Preto/SP.

Através da empresa www.tesarac.com.br Rio Preto será uma das 03 primeiras cidades do Brasil a ter um núcleo local do http://www.smallgiantsbrasil.com.br/ .

Acessem o site, conheçam esta filosofia e divulguem para seus contatos e amigos.

O lançamento em São José do Rio Preto será no mês abril. Duvidas entrem em contato.

atc

Edson Gatto