terça-feira, 22 de dezembro de 2009

"Feliz Natal e um 2010 muito 10 para você!!!

"Feliz Natal e um 2010 muito 10 para você!!!

Um dia você aprende que...
...não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

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Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.

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Portanto, planeje seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

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E você aprende que realmente pode suportar, que realmente é forte e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

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E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida.

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Nossas vidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.

Faça, faça, faça você não espere pelos outros e viva os pequenos momentos presentes de sua vida intensamente!!!

Um 2010 muito 10 para você, sua familia, seus amigos e futuros ex-inimigos!

Edson Frank das Flores Gatto
Publicitário MTB 4.998/SP & Jornalista - MTB 45.689/SP
Fixo: (17) 3227-2479 Celular: 9146-1392
E-mail: edson.gatto@terra.com.br
MSN edgatto@hotmail.com
Skype: edson.frank.das.flores.gatto
Microblog: www.twitter.com/edsongatto
"Feliz Natal e um 2010 muito 10 para você!!!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

ExpoSustentat e BioFach América Latina

A Naturais da Amazonia (www.naturaisdaamazonia.com.br), empresa para qual sou articulador de novos negócios, estará participando da ExpoSustentat e BioFach América Latina (http://www.exposustentat.com.br/).

Local: Transamérica Expo Center - São Paulo - Brasil
Endereço: Av. Dr. Mario Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro
Data: 28, 29 e 30 de outubro de 2009
Horário: das 13:00 às 21:00h

A Naturais da Amazônia estará participando da Sala Andes Amazônia e da Sala Caatinga Cerrado. Ambas são iniciativas que apóiam o uso sustentável dos recursos da biodiversidade em seus respectivos biomas, promovendo e estimulando a comercialização dos produtos e serviços derivados.

A participação em feiras comerciais como a ExpoSustentat propicia a divulgação e a inserção desses produtos e serviços diferenciados nos mercados nacionais e internacionais.

Em 2009, as Salas trazem 55 expositores de 5 países: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador e Peru.

Além de serem espaços de promoção de negócios, as Salas propiciam o intercâmbio de experiências entre seus expositores, e entre eles e os visitantes e demais expositores da Exposustentat.

Desde 2005, a ExpoSustentat, marketplace da "Economia Verde" na América Latina, promove produtos e negócios sustentáveis paralelamente ao evento internacional de produtos orgânicos
BioFach América Latina.

Esta combinação oferece aos visitantes e expositores uma oportunidade privilegiada de fazer contatos e negócios com atores relevantes de diversos países.

Venha nos visitar!
Salas Andes Amazônia e Caatinga Cerrado

Entre no link e preencha a sua ficha de inscrição: http://www.inscricaofacil.com.br/feiras/biofach09/

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Conferência Desafiando Gigantes

É com muita alegria que informamos a realização da Conferência Desafiando Gigantes, com a orientação do preletor Carlos Koji Takahashi, em S. J. do Rio Preto:
Participe!

Informações reservas:
Sergio (3253-5552), Luciano (3305-2935), Giuliana (9601-5333) ou com a Regional (3233-8877).
Convite: R$ 15,00

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Conferência: Os segredos que conduzem ao SUCESSO!!!

Conferência: Os segredos que conduzem ao SUCESSO!!!

Orientador: Heitor Miyazaki – Preletor da Sede Internacional
Data: 25 de setembro de 2009.
Horário: 20h00 as 22h00.
Local: Regional SP – São José do Rio Preto.
Endereço: Avenida Constituição , 1287 – Boa Vista.
Adesão: Convite individual R$15,00. Vagas limitadas a 150 pessoas.
Informações: 3233-8877 ou 3211-9379 ou sni.rp@terra.com.br.


Seminário Regional: Criança Feliz!!!
Orientador: Preletor Edilson de Souza Mendes
TEMAS:
1ª Palestra: Gratidão ao papai e mamãe
2ª Palestra: Falando com Deus
Data: 10 de outubro de 2009.
Horário: 14h00 as 17h00.
Local: Regional SP – São José do Rio Preto.
Endereço: Avenida Constituição , 1287 – Boa Vista.
Adesão: Convite individual R$5,00. Vagas limitadas a 100 crianças.
Informações: 3233-8877 ou 3211-9379 ou sni.rp@terra.com.br.


O que é a Seicho-No-Ie?

O Movimento Internacional de Paz Pela Fé surgiu em 1º de março de1930 fundado pelo Professor Masaharu Taniguchi.
É um ensinamento de amor que prega que o ser humano é filho de Deus, que o mundo da matéria é projeção da mente e, também, nos revela qual é a nossa verdadeira natureza.
É uma filosofia que transcende o sectarismo religioso, pois acredita que todas as religiões são luzes de salvação que emanam de um único Deus.
A Seicho-No-Ie (Lar do Progredir Infinito, numa tradução livre) é uma filosofia/religião de origem japonesa. Monoteísta, enfatiza as práticas de gratidão à família e a Deus, e o poder da palavra positiva que influencia na formação de um destino feliz.
O conjunto doutrinário da Seicho-no-Ie amalgama tradições xintoístas, cristãs e budistas. Sua origem cerimonial é ligada principalmente ao Xintoísmo, sendo também seus rituais o batismo e casamento. Entretanto, na Seicho-No-Ie, é prevista a liberdade e adaptação de cerimoniais à cultura local.


Contatos UNIDADE REGIONAL 015
Av. Constituição, 1287 - Bairro Boa Vista - CEP 15025-120 Fone: (17) 3233-8877 E-mail: sni.rp@terra.com.br

Reuniões:
Quintas-feira as 19h30 Domingos as 9h00 Domingos as 19h30

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

40 anos de Internet por Conrado Adolpho*

40 anos de Internet por Conrado Adolpho*

1969 – o ano que mudou a história da humanidade – teve sua presença marcante nos mais variados campos do conhecimento. Neil Armstrong dá um “grande passo para humanidade”, Joplin canta e encanta em Woodstock e, em 2 de setembro de 1969, dois computadores da UCLA trocam dados pela primeira vez em um experimento da criação da Arpanet, embrião do que seria a internet.

Nesse ano, até o Pelé teve sua participação com seu milésimo gol.

A lua há muito já se tornou lugar comum da humanidade, Woodstock só vive na lembrança dos sessentões, mas mudou a história do rock e, quarenta anos depois, a Internet está mais atual e moderna do que nunca - virou revolução social.

Em tempos de redes sociais, comércio eletrônico e processos por pirataria, a rede se mostra como o ápice da construção de conhecimento desde a invenção da escrita e faz com que o consumidor tenha, pela primeira vez, voz ativa. As novas tecnologias vieram para ficar e mudar as regras do mercado.

Nesses 40 anos, o mundo mudou mais do que nos últimos 400. Tal constatação fica fácil quando consultamos os acontecimentos na Wikipedia dos últimos séculos. Quer saber como foi o próprio Woodstock? Entre no YouTube e veja por si só. A Lua? Google Moon.

Sempre afirmo que a Internet não é uma rede de computadores, mas sim, uma rede de pessoas. Foram as próprias pessoas que construíram o que vemos hoje. Que tomaram as rédeas do mercado e fizeram todo o trabalho.

Empresas se viram com suas regras viradas de pernas para o ar e tentam entender a tal da geração Y – os nascidos entre os anos 80 e 90 – e como gerar receita com as famosas “redes sociais”.

O marketing ganha novos sobrenomes como “digital”, “viral”, “de busca”, “de permissão” e outros. Surgem os anunciantes “do it yourself”, que fazem sua própria propaganda em ferramentas como Adwords.

O Google prevê a crise do final de 2008 quando percebe uma maior busca pela palavra “ouro” em meados de agosto, sinal de que os consumidores procuravam investimentos mais seguros.

Se o Facebook fosse um país, seria a 4ª nação mais populosa do mundo e acha que se tornará lucrativo “já” em 2010 (!).

Nesses 40 anos de internet, a própria internet é um retrato de tais mudanças. Uma testemunha ocular de tais transformações, ao mesmo tempo em que se torna dia a dia a protagonista de muitas delas.

Enfim, um brinde à Internet, nossa quarentona que se renova a cada dia. Um brinde àquela que para cada um de nós parece ter apenas 15 anos – uma eterna e rebelde adolescente.

* Conrado Adolpho é publicitário, especialista de internet e Diretor da Publiweb Marketing Digital

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

TESARC - Cliente oculto, Consultoria e Treinamento
Uma nova empresa de consultoria com foco principal na prestação de serviços e treinamento nas áreas de comunicação, vendas diretas, franchising e marketing.


Tendo por Missão:
“ser inteligente, facilitando a vida dos consumidores/clientes através do profissionalismo e gentileza”
As nossas ações são pautadas no reconhecimento da importância do conhecimento e no diferencial que as pessoas, e só elas, podem fazer diante dos desafios empresariais deste novo século.

Inovação:
A nossa área de atuação:
• extrapola o nicho de uma simples consultoria
• expande-se com projetos e propostas inovadoras.

Ação:
As ações da TESARAC respeitam os pilares básicos da administração, e agregam valor ao planejamento estratégico das empresas. Visamos alcançar, sempre, os objetivos centrais da organização:
• gerar lucro,
• satisfação imediata dos acionistas e clientes
• respeito integral à sociedade e aos princípios éticos.

Declaração de Visão:

Ter alta “performance” e ser eficiente sendo reconhecida como fornecedora de serviços, consultoria e treinamento na área de comunicação, vendas diretas, franchising e marketing.

Valores e Características:
Valores Compartilhados:
•Pré-disposição ao serviço;
•Ser confiável;
•Ter empatia com o cliente;
•Atenção plena.
Características esperadas dos colaboradores:
•Avaliativo e não imperativo;
•Visão do todo;
•Disponibilidade;


Nós Buscamos:
Parceiros e clientes que estejam dispostos a:
•Encontrar alguém com quem compartilhar dificuldades;
•Ter um referencial de experiência;
•Dispor de outra opinião além da sua própria;
•Ganhar a oportunidade de aprender;
•Poder ter acesso a informações e orientações que, eventualmente, não tenha recebido anteriormente ou na formação acadêmica;
•Descobrir que ninguém sabe tudo e, assim, exercitar a humildade;
•Encontrar com mais facilidade o caminho para conquistar o que ele busca.


Consultor Responsável:
Edson Frank das Flores Gatto
Publicitário, jornalista, vendedor, pós-graduado em marketing e empreteco.
•Graduado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda e Jornalismo pela UNIFEV.
•Pós-graduado em gestão estratégica de marketing e negócios pela Reges/Cesd.
•É especialista em marketing, comunicação, vendas diretas, franchising, marketing de rede e marketing direto.
•Atua há 17 anos na área comercial tendo trabalhado nos mais diversos ramos tais como Auto Peças, Transporte Coletivo, Jornal Diário, Agência de Comunicação e Marketing e Assessoria de Imprensa, Vendas Diretas e Franchising.
•Há nove desenvolve conteúdos para treinamentos e cursos na área de vendas, formação de equipe e gestão empresarial.
•É conselheiro benemérito das empresas Zeus Mídia (www.zeusmidia.com.br) e Vicenzzo Parfums (www.vicenzzo.com.br).


Contatos
Telefones: (17) 3227-2479, 3227-5943 e 9146-1392
MSN: edgatto@hotmail.com Skype: edson.frank.das.flores.gatto
E-mail: edson.gatto@terra.com.br


Artigos publicados
SEBRAE:http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/01C32085DEFCCBAB03256D520059C093/$File/81_1_arquivo_vdiretas.pdf
Administradores: http://www.administradores.com.br/home/edson_frank_flores/
Blog Spot: http://edsongatto.blogspot.com/
APVendas: http://blog.apvendas.com.br
Zeus Midia: http://zeusmidia.com.br
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Venda Mais: http://www.vendamais.com.br/php/materia.php?id=44269

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Será o fim dos meios de comunicação?

"Talvez a mídia deixe de ser um emprego e se transforme num hobby"

Frank Horni
Em entrevista à "Spiegel", Chris Anderson, editor-chefe da revista Wired de tecnologia e cultura, discute o desafio da Internet à imprensa tradicional, os novos modelos de negócio na web e porque ele prefere ler o Twitter a um jornal diário.

Chris Anderson, editor da revista Wired, discursa no Seoul Digital Forum 2007, na Coreia do Sul
Spiegel: Sr. Anderson, vamos falar sobre o futuro do jornalismo.
Anderson: Esta será uma entrevista muito tediosa. Eu não uso a palavra jornalismo.

Spiegel: Tudo bem, e quanto aos jornais? Eles estão em maus lençóis tanto nos Estados Unidos como no resto do mundo.
Andersn: Desculpe, eu não uso a palavra mídia. Não uso a palavra notícia. Não acho que essas palavras signifiquem alguma coisa hoje. Elas definem o mundo editorial do século 20. Hoje, são uma barreira. Elas estão bloqueando nosso caminho, como uma carruagem sem cavalos.

Spiegel: Quais palavras você usa?
Anderson: Não há outras palavras. Estamos numa daquelas épocas estranhas em que as palavras do século passado não têm mais significado. O que notícia significa para você, quando a maior parte das notícias é criada por amadores? São as notícias vindas de um jornal, de um grupo de discussão ou de um amigo? Eu simplesmente não consigo pensar numa definição para essas palavras. Aqui na Wired, nós paramos de usá-las.

Spiegel: Espere um minuto. Os chamados jornalistas cidadãos e blogueiros mudaram o significado da palavra "mídia". Mas sem os meios de comunicação tradicionais eles não teriam muito a fazer na verdade. A maioria dos amadores comenta o que a imprensa de qualidade informa. A pergunta é: você leu um jornal hoje de manhã?
Anderson: Não.

Spiegel: O jornal do lugar onde você mora, o San Francisco Chronicle, está lutando pela sobrevivência. Se ele desaparecesse amanhã...
Anderson: ... Eu não perceberia. Eu não saberia nem mesmo o que estaria perdendo.

Spiegel: Então como você se mantém informado?
Anderson: A informação surge de muitas formas: pelo Twitter, aparece no meu inbox, na minha base de RSS, através de conversas. Eu não saio procurando por ela.

Spiegel: Você simplesmente não se preocupa.
Anderson: Não, eu me preocupo. Você sabe, eu escolho minhas fontes, e eu confio nas minhas fontes.

Spiegel: Assim como milhões de pessoas confiavam na mídia tradicional.
Anderson: Se aconteceu alguma coisa importante no mundo, eu vou ficar sabendo. Fico sabendo dos protestos no Irã antes de eles aparecerem nos jornais porque as pessoas que eu acompanho no Twitter se preocupam com essas coisas.

Spiegel: O New York Times, a CNN, a Reuters e outros podem publicar suas melhores reportagens na internet que você nunca as lê?
Anderson: Leio muitos artigos da mídia tradicional, mas não a procuro diretamente para lê-los. Eles chegam até mim, o que é muito comum nos dias de hoje. Cada vez mais pessoas estão escolhendo filtros sociais para ler as notícias em vez de filtros profissionais. Estamos nos desligando das notícias da televisão, dos jornais. E ainda assim ficamos sabendo das coisas importantes; só que não é mais aquela saraivada de notícias ruins. São notícias que importam. Acho que no momento em que algo chega até mim é porque foi avaliado por pessoas em que eu confio. Então as bobagens que não importam não vão chegar até mim.

Spiegel: Mas você também pode descrever o fluxo infinito de palavras que vêm do Twitter como bobagem. Limitadas aos 140 caracteres, as mensagens do Twitter resultam numa impressão maluca, sem filtros nem comprovação, do que está acontecendo. As mensagens do Twitter não podem ser nenhum tipo de substituto para as reportagens e análises rápidas, abrangentes e bem fundamentadas da mídia de qualidade. E com todo o respeito, você mesmo produz esse tipo de informação. Você é um membro da mídia noticiosa, você trabalha para uma revista, faz entrevistas e cria notícias - ou informação, ou conteúdo, ou qualquer seja o nome que queira dar a isso.
Anderson: É verdade. Mas o problema não é que a forma tradicional de escrever não vale mais. O problema é que isso hoje é a minoria. Costumava ser um monopólio, costumava ser a única foma de distribuir notícias.

Spiegel: Porque as empresas de notícias costumavam controlar os processos de impressão e as ondas aéreas?
Anderson: Exatamente. Então agora que não precisamos mais do acesso a um canal comercial para distribuir [notícias], qualquer um pode fazê-lo. O que nós fazemos continua sendo útil, mas o que as outras pessoas fazem é igualmente útil. Não acho que o nosso jeito seja o mais importante e com certeza não é a única forma de transmitir informações. Então é por isso que estamos numa fase estranha. Levará uma década ou duas para entendermos o que é que estamos fazendo.

Spiegel: Mas mesmo com esse entusiasmo pelos novos formatos e pela mídia baseada na internet, a demanda por jornalismo de qualidade está crescendo, e não diminuindo. A mídia online conquistou uma audiência nova e enorme. E apesar de todos os rumores de extinção da mídia impressa, as circulações continuaram notavelmente estáveis. O problema é a queda da arrecadação com publicidade.
Anderson: Os jornais não são importantes. Pode ser que sua forma física e impressa não funcione mais. Mas o processo de compilar informação e analisá-la, acrescentando valor a ela e a distribuindo, ainda funciona.

Spiegel: Mas onde está o modelo de negócio web para isso?
Anderson: Ainda estamos tentando descobrir.

Spiegel: Boa sorte - um futuro que não se sustentará sozinho.
Anderson: O anúncio em banner foi inventado bem aqui nesse escritório em 1995. Essa foi a primeira resposta à sua pergunta. Mas não há um modelo de negócio, há milhares. Cada um de nós deve descobrir o seu próprio. Todos nós ganhamos dinheiro, mas não ganhamos o suficiente - e não tanto quanto ganhávamos no meio impresso. O Facebook está tentando descobrir como, o Twitter também. Chegaremos lá. Ainda é muito cedo.

Spiegel: Qual é a resposta da Wired?
Anderson: Do outro lado do corredor, funciona a wired.com. Ela tem cerca de 120 milhões de pageviews por mês, é um dos maiores sites do mundo. Nós basicamente a tocamos sem lucro nem prejuízo. Mas isso é totalmente arbitrário; nós decidimos como fazer. Temos jornalistas pagos e blogs. Há conteúdo gerado por usuários e conteúdo da revista, com histórias de 8 mil palavras, pesquisadas durante seis meses.
Algumas partes são editadas, outras não. Temos milhões de faturamento, e decidimos se queremos ter lucro ou não.

Spiegel: Outros não querem, ou não podem, levar isso tão na esportiva. Eles fazem dinheiro no meio impresso e o usam para construir ou financiar seus produtos online. Agora muitos, como o New York Times, estão perdendo grande parte de seu faturamento impresso e não conseguem gerar receita suficiente com seus websites. Daqui a algum tempo, isso será um grande problema.
Anderson: A matemática do lucro é muito fácil, faturamento menos custos. Você dá o seu melhor no faturamento e se não está conseguindo lucrar, tem que reduzir os custos. O problema não é que não haja dinheiro para ganhar online, é simplesmente que nossos custos são muito altos.

Spiegel: Ou talvez os faturamentos sejam muito baixos. Por que os anunciantes pagam menos online do que no meio impresso? A audiência da wired.com é menos atraente do que os leitores da revista Wired?
Anderson: Tem a ver com a eficiência. As pessoas online tendem a não olhar para os anúncios. No impresso, as pessoas tendem a olhá-los porque os anúncios são mais bonitos e bem integrados. Eles são grandes, de página inteira, com fotos boas. Sob vários aspectos, eles são conteúdo. É por isso que os anunciantes gastam US$ 22 para alcançar mil pessoas na wired.com - e US$ 100 na revista. Acho que ainda não descobrimos o veículo perfeito para a propaganda online.
Mais sobre Chris Anderson
Antes de se tornar editora da Wired, Chris Anderson escreveu para as revistas Economit, Science e Nature. Depois da quebra das ponto com, entretanto, a revista Wired, que foi fundada em 1993, perdem um pouco de sua relevância. Mas Anderson transformou a publicação em um fenômeno cult para a comunidade de tecnologia e a circulação subiu 32% para mais de 700 mil cópias. Infelizmente, a crise da mídia impressa que viu até o poderoso New York Times cair no vermelho, também teve um impacto na Wired. As vendas de anúncios caíram 40% e a revista sofreu um impacto bem maior com a crise do que muitas outras publicações mensais. Entretanto, desde a publicação do livro "The Long Tail", Anderson tem sido considerado um guru da nova mídia - além de um provocador profissional. Em seu novo livro, "Free", ele defende a disponibilização de conteúdo gratuito na internet. Isso apesar do fato de que seu livro custa US$ 26,99 na Amazon e que Anderson cobra cerca de US$ 50 no circuito de palestrantes convidados
Spiegel: Exceto pelo Google. Eles fazem bilhões em anúncios de texto colocados ao lado dos resultados das buscas.
Anderson: A ideia do Google é fantástica. Mas você não consegue fazer muito mais com texto. É muito bom para transações, mas é muito pobre para as marcas. É muito bom se você está tentando guiar uma ação imediata, mas é pobre se você está tentando incutir um desejo que se exaure semanas mais tarde. Precisamos desenvolver uma forma de publicidade que funcione tão bem online quanto as páginas brilhantes das revistas. E não temos isso ainda. Repito, é muito cedo. Estamos a poucas décadas da invenção da imprensa por Gutenberg e ainda estamos tentando entender o que inventamos. Mas entenderemos.

Spiegel: Se a audiência migrar para a internet, os lucros a seguirão?
Anderson: Sim. Tudo diz respeito à atenção. Este é o bem mais valioso. Se você têm atenção e reputação, você pode descobrir como monetizá-las. Entretanto, o dinheiro não é mais o fator número 1.

Spiegel: Por quê?
Anderson: A atenção e a reputação são dois bens não-monetários. A grande maioria das pessoas na internet escreve de graça. Tentamos pagar alguns dos nossos blogueiros e eles acharam isso insultante. Eles não o fazem por dinheiro, mas sim por atenção e reputação, ou simplesmente por diversão. Por exemplo, há dois anos, eu comecei um site chamado geekdad.com. É sobre como ser pai e geek ao mesmo tempo. Estamos escrevendo sobre como fazer coisas que são divertidas para as crianças e para os pais. É um projeto comunitário, todos contribuem gratuitamente mas agora temos uma audiência maior do que muitos jornais. E há um número infinito de sites como este por aí.

Spiegel: O jornalismo clássico, que é obviamente mais caro de se produzir, compete com esse tipo de coisa?
Anderson: No passado, a mídia era um emprego de tempo integral. Mas talvez a mídia se torne um emprego de meio período. Talvez ela não seja nem mesmo um trabalho, mas em vez disso um hobby. Não há uma lei que diga que os setores precisam continuar a ter o mesmo tamanho. Antigamente havia ferreiros, mas as coisas mudam. A questão não é se os jornalistas terão empregos. A questão é se as pessoas podem receber a informação que querem, do jeito que querem. O mercado resolverá isso. Se continuarmos a acrescentar valor à internet, descobriremos um jeito de fazer dinheiro. Mas nem tudo o que fazemos precisa render dinheiro.

Spiegel: Você acabou de publicar um novo livro, chamado "Free" ["Grátis"]. Sua mensagem principal é distribuir seu produto de graça...
Anderson:... e de certa forma monetizá-lo!

Spiegel: Como isso se aplica à internet?
Anderson: A economia online tem mais ou menos o tamanho da economia alemã. E está baseada num preço padrão equivalente a zero. A maioria das coisas disponíveis online são gratuitas. Nunca vimos uma economia tão grande com um preço padrão igual a zero. Percebi isso quando precisávamos de um modelo econômico para explicar como um setor poderia ser baseado no conceito de "grátis". E precisamos entender a psicologia disso. Temos a psicologia do gratuito, somos atraídos por ela, mas também nos sentimos traídos por ela. Se alguma coisa costumava custar dinheiro e agora é gratuita, achamos que a qualidade caiu. Mas se algo sempre foi de graça, e continua de graça, não pensamos isso.

Spiegel: Muitas companhias adoraria se o seu conceito de "gratuito" desaparecesse da internet o quanto antes.
Anderson: Como isso poderá desaparecer? Grátis é a força da gravidade. Se decidirmos resistir a isso, outra pessoa competirá com algo que á gratuito. O mercado segue a economia subjacente. Você pode ser gratuito ou competir com o gratuito. É a única escolha possível. O Wall Street Journal, a propósito, foi muito inteligente quanto a isso.

Spiegel: Em que sentido?
Anderson: Eles usam conteúdo gratuito para atrair uma grande audiência e então transformam parte disso em conteúdo pago. A ideia é: "Não cobre pelas coisas mais populares. E nunca cobre por coisas exclusivas porque se você separa o que é exclusivo e outras pessoas noticiam sobre a sua informação exclusiva, elas receberão o tráfego e você não. Em vez disso, cobre pelas coisas específicas, de nicho, pelas quais algumas pessoas estarão dispostas a pagar.

Spiegel: Mas cobrar uma minoria de sua audiência não financiará uma cara reportagem no Irã ou no Iraque.
Anderson: O curioso é que foi isso que restou para a mídia de massa - é o tipo de coisa que os nichos não fazem bem. Política, guerra, desastres, escândalos, etc. Você não pode cobrar por isso e os anunciantes não gostam do conteúdo. Diferente do antigo mundo offline, acaba que eles preferem não anunciar sua propaganda da Coca-Cola do lado de reportagens sobre as ruas do Irã.

Spiegel: Conclusão, não há uma solução convincente até agora - mesmo de provocadores como você?
Anderson: Acho que descobriremos que qualquer que tenha sido o modelo de negócios do século 20, ele será diferente no 21. Talvez percebamos que vender anúncios não é o nosso negócio. Talvez descubramos que nosso negócio é vender conteúdo online para o público, ou criar comunidades ou vender eventos - da mesma forma que parte da indústria musical está fazendo dinheiro com os shows. Talvez as companhias que foram construídas em torno do antigo modelo de negócios deixem a cena e outras companhias surjam, da mesma forma que o setor das gravadoras poderá desaparecer mas as Apples do mundo, com seus iPods e iPhones, continuará a ir bem.

Spiegel: Uma última pergunta, por que o seu livro não é gratuito?
Anderson: Só a versão de capa dura é cobrada. O preço do arquivo digital é zero, então eu dou o texto digital e os arquivos de áudio de graça. Entretanto, se você quiser uma versão resumida em áudiolivro em 3 horas, tem que pagar.

Spiegel: Por que tempo é dinheiro?
Anderson: Exatamente.

Spiegel: Sr. Anderson, obrigado por esta entrevista.

Tradução: Eloise de Vylder
Repassando link em http://tinyurl.com/ltvj36 em 03/08/2009

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Novo livro de Sérgio Buaiz

MULTINÍVEL EXPLOSIVO!


Amigos bom dia!

Poucas pessoas podem ser consideradas profissionais, apaixonadas pelo o que fazem tendo extremo sucesso em suas missões e ao mesmo tempo saberem equilibrar suas vidas pessoais e profissionais de forma impar.

O Sérgio Buaiz é uma destas pessoas e hoje ele está lançando o seu quarto livro: MULTINIVEL Explosivo. E quero apresentá-lo – novamente – aos profissionais gabaritados da minha lista de amigos.

É só clicar no link para acessar a página de divulgação do livro: http://www.multinivelexplosivo.com.br/?1035

Já sei que muitos irão torcer o nariz e protestar contra “esses malucos do marketing de rede”, vejam bem, não sou filiado a nenhuma empresa de marketing de rede e não estou aqui para promover essa ou aquela oportunidade, estou apenas, como muitos outros fazem, divulgando o trabalho fantástico de um profissional – que é respeitado no setor como o Papa do Marketing MULTINIVEL no Brasil – que merece todo o nosso respeito.

O livro fala sim sobre marketing de rede mas os ensinamentos de liderança e principalmente de relacionamento pregados em suas páginas são aplicáveis a qualquer atividade profissional que se conheça. E o melhor, há muita coisa a ser aproveitada com este novo livro do Sérgio pois na verdade não é um simples livro. É um programa de treinamento que envolve três frentes: o próprio livro, uma comunidade de relacionamento e treinamento na internet e áudios com o conteúdo do livro e exercícios para que os empreendedores possam aplicá-lo imediatamente em suas atividades de vendas diretas.

Enfim, acho que é uma boa oportunidade de ampliarmos os nossos conhecimentos e aprendermos com quem está tendo resultado e principalmente SUCESSO!

Ah, em tempo, clicando no link http://www.multinivelexplosivo.com.br/?1035 você pode adquirir o livro com 10% de desconto. Caso queira adquirir um pacote, com por exemplo 100 exemplares, pode ter até 50% de desconto! 

Segue abaixo um depoimento do Sérgio Buaiz sobre este seu novo projeto.


Sendo só para o momento,


Atc.

Edson Frank das Flores Gatto
Publicitário MTB 4.998/SP & Jornalista - MTB 45.689/SP
Fixo: (17) 3227-2479 Celular: 9146-1392
E-mail: edson.gatto@terra.com.br MSN edgatto@hotmail.com
Skype: edson.frank.das.flores.gatto Twitter: @edsongatto
Blog: http://edsongatto.blogspot.com/
"Não me peçam de graça a única coisa que tenho para vender: o meu trabalho" - Carmem Miranda
SEJA BEM-VINDO!



ESTAREMOS JUNTOS A PARTIR DE AGORA!
Estou muito feliz que você tenha aceito este convite para participar do grande sonho da minha vida!



Há muitos anos, venho idealizando uma comunidade como essa, voltada ao desenvolvimento pessoal e à formação de líderes cada dia melhores!

A vida sempre dá muitas voltas, mas nunca podemos abrir mão dos nossos ideais! Afinal, cada ser humano veio ao mundo com uma nobre missão a cumprir! Um propósito com forte significado! Uma razão para existir e acordar entusiasmado todos os dias, disposto a pagar o preço da realização!

Eu ainda não sei qual é o seu motivo, mas estou aqui para encontrá-lo! Nós vamos juntos em busca da sua felicidade, custe o que custar!

Acredite em mim! MULTINÍVEL EXPLOSIVO não tem nada a ver com dinheiro, e sim com paixão, garra, atitude mental transformadora e... alquimia! Quando descobrirmos a força do seu amor, nada mais será como antes! Seus reais poderes serão revelados ao mundo!


SAIBA CRESCER!

Tenha paciência e muita fé!

Os desafios serão grandes e o tempo será muito curto de propósito!

Eu sei que você é muito melhor e capaz do que imagina! Por isso, o meu papel aqui não é aceitar suas desculpas, e sim provocar sua mudança de estado! Quero que você encontre e supere todos os seus limites!

Não pense que o fogo da capa é uma escolha estética! Você vai arder e inflamar para criar energia!


DIVIRTA-SE!

Quando for desafiado, sorria! Quando tudo der errado, conte uma piada! Não reclame de nada porque a vida é imperfeita e maravilhosa!

Você não pode ganhar sempre, nem se acostumar com as derrotas, mas deve aprender com elas! Deve enxergar, em cada perda, uma oportunidade! Deve até sentir prazer com as dores do crescimento, porque sem elas nenhuma conquista tem sabor!

Não espere chegar ao topo para ser feliz!

A melhor parte da sua vida está apenas começando!


EXPLORE TODAS AS POSSIBILIDADES!

O Programa MULTINÍVEL EXPLOSIVO ainda não está pronto! Talvez nunca fique, pois eu quero melhorá-lo sempre! É uma obra aberta e interativa, como foi anunciado, e feita com todo o meu amor!

A primeira parte é o livro referência, que tem 240 páginas, muitos gráficos, formulários, um DESAFIO DE 7 DIAS e um PLANO DE 90 DIAS! Além de apresentar a estrutura lógica do Programa, o livro também contem várias palavras-chaves que servem para abrir recursos nesta comunidade! Portanto, se você quiser explorar todas as possibilidades que surgirem, tenha o seu exemplar sempre em mãos ao acessá-la!



Use e abuse do livro! Ele é parte da sua experiência! Não tenha receio de preencher os formulários, fazer marcações e comentários sobre cada passagem, pois suas percepções vão mudar com o tempo! Você aprenderá mais se usá-lo corretamente!

A segunda parte do Programa é esta comunidade, que será inaugurada no dia 27 de julho, com uma conferência virtual, às 21:00h (horário de Brasília)! As informações para acessá-la serão enviadas por e-mail!

Queremos que todos os clientes que adquiriram o Programa durante a pré-venda tenham o seu exemplar em mãos para inaugurarmos a comunidade juntos!

Um grande abraço,



Sergio Buaiz

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Um case de star up empresarial com custo (quase) zero

Em Junho de 2007 um grupo de executivos da área de vendas decidiu oferecer palestras gratuitas para associações carentes, e de alguma forma retribuir para a sociedade tudo aquilo de bom que eles já haviam conquistados. Com apenas um anúncio na internet a repercussão foi maior do que esperavam. Haviam muitas pessoas interessadas nas palestras oferecidas de forma gratuita.

Entretanto muitas empresas entravam em contato também solicitando palestras, mas como esse não era o foco inicial do grupo, as mesmas acabavam não sendo atendidas. Porém isso mudou quando em Novembro de 2008 surgiu a idéia de criar uma empresa para oferecer palestras e treinamentos, porém com um conceito estrutural um pouco diferente.

A idéia era fornecer conhecimento com o menor custo possível, porém esse também era o maior dos desafios. Basta verificar os valores cobrados por consultorias de treinamento e eventos nesse segmento. Muito foi discutido e várias foram as idéias que surgiram e morreram nessas reuniões ocasionais feitas pelo grupo, até que chegaram a uma conclusão (aparentemente óbvia) e que diminuiria muito o custo dos serviços.

Criar uma empresa virtual, com atendimento presencial.

A empresa não teria custos com escritórios, salas de treinamento, mobiliários e outros custos fixos, pois a mesma existiria apenas na internet. Entretanto o grupo não queria ser uma empresa de e-learning. E isso se tornou possível através das tecnologias de telecomunicação e transmissão de dados, capazes de manter todo o grupo conectado 24 horas por dia, e o mesmo seria oferecido a todos os clientes. Atendimento via internet 24 horas por dia.

Em relação aos atendimentos (Presenciais), o grupo quando necessário vai até a empresa do cliente, ou o cliente pode vir a qualquer um de seus escritórios virtuais espalhados pelo Brasil, que apenas geram custos quando são usados (Aluguel por hora). O mesmo ocorre com os cursos e treinamentos que são sempre realizados na empresa contratante, ou em espaços locados pelo grupo exclusivamente para a realização dos eventos.

Os executivos realizam toda a negociação, desenvolvimento de produto, e demais atividades através de notebooks e smartphones conectados a internet de qualquer lugar e a qualquer hora. Uma idéia aparentemente simples, mas que levou aproximadamente 7 meses para sair do papel e ir para a vida real, ou melhor, vida virtual.

E foi assim que nasceu a Academia Paulista de Vendas, com o seu centro nervoso em São Paulo, mas braços que alcançam todo o Brasil, oferecendo aos clientes serviços de consultoria em vendas, treinamentos, cursos, recrutamento e seleção, realização de eventos de vendas, jogos corporativos, enfim soluções integradas de vendas.

Quanto as palestras gratuitas... o grupo continua oferecendo !!!

Para saber mais sobre a empresa:
www.apvendas.com.br
http://blog.apvendas.com.br

Em São Paulo
MAIKEL EDUARDO SERAFIM
Diretoria de Negoc. e Rel. Com Cliente
(11) 7420-9965 (novo ramal)
(11) 9600-0740
mserafim@vivo.com.br

Em São José do Rio Preto
Edson Frank das Flores Gatto
Publicitário, jornalista, marqueteiro e vendedor
(17) 3227-2479/ 9146-1392
edson.gatto@terra.com.br - edgatto@hotmail.com

terça-feira, 16 de junho de 2009

O lado relamente social das Mídias Sociais - Pixel Solidário GRAACC

O GRAACC - Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer conta com voluntários e profissionais, doadores (pessoas físicas), empresas e fundações que acreditam no seu trabalho para manter e melhorar a sua estrutura, com engajamento pessoal contribuindo no combate ao câncer infantil.

Quando tratamos do assunto Mídias Sociais (blogs, fotologs, redes sociais, sites UGC em geral), a palavra engajamento é sempre muito utilizada, hoje publicitários, empresas, publishers e tantos outros já sabem do poder de engajar pessoas que esse novo tipo de mídia possui.

O que muitas vezes acabamos esquecendo é que esse engajamento é fruto dessa interação entre pessoas, do elo social criado em torno do conteúdo. Em busca desse lado humano das mídias sociais foi idealizada a campanha Pixel Solidário GRAACC.

O projeto foi desenvolvido em total regime pro-bono por nós e nosso parceiro, a Ogilvy Interactive, e tem como objetivo imediato atingir o maior volume de doações possível para ajudar o GRAACC a construir seu novo Hospital de combate ao câncer infantil.

Cada um ajuda como pode. Blogs doam espaço e posts. Formadores de opinião doam twitts. Usuários doam scraps, e-mails, nicks e todos são convidados a doar um SMS pelo número 49222 (só p/ fones Claro).

Não tem blog? Doe um tweet:
Doe esse tweet p/ crianças com câncer do GRAACC. Ajude vc tb doando um SMS = R$ 4 + imp. Envie nome p/ 49222. Válido p/ Claro

Não tem twitter? Doe um nick de msn, scrap, e-mail ou ajude da forma como for possível:
Doe esse nick p/ crianças com câncer do GRAACC. Ajude vc tb doando um SMS = R$ 4 + imp. Envie nome p/ 49222. Válido p/ Claro

Nós doamos este post, estenda a mão você também para as crianças com câncer.



sexta-feira, 22 de maio de 2009

PHOTOIMAGEBRAZIL traz os melhores profissionais de foto e imagem do mundo, entre eles: Mark Seliger, Marcus Bell e Bob Wolfenson.

PHOTOIMAGEBRAZIL traz os melhores profissionais de foto e imagem do mundo, entre eles: Mark Seliger, Marcus Bell e Bob Wolfenson.

FÓRUM da 17ª Feira Internacional de Imagem promete despertar a atenção dos apaixonados pela fotografia

São Paulo, maio de 2009 – Maior evento de foto e imagem da América Latina, a PHOTOIMAGEBRAZIL 2009 (Feira Internacional de Imagem), realizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado entre os dias 11 e 13 de agosto, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, reunirá grandes nomes nacionais e internacionais. Em sua 17ª edição, a feira de negócios reúne as principais marcas de foto e imagem e traz uma agenda inovadora e interativa, em três dias de palestras simultâneas à feira.

Surpreendendo a cada ano, o "FÓRUM PHOTOIMAGEBRAZIL’09" traz entre outras atrações nomes como Mark Seliger (NYC - USA), Marcus Bell (Brisbane - Austrália), Bob Wolfenson, Marcio Scavone, Everton Rosa, George Uenishi (NYC - USA), Rainer Bauer (Regensdorf - Suíça) e Fabrício Bolfarini.
Para abrir o Fórum, no dia 11 de agosto, denominado “CASAMENTO de A a Z”, Marcus Bell, reconhecido como o melhor fotógrafo de casamentos na Austrália em 2008. Especialmente para a feira, o fotógrafo falará sobre “Tecnologias & tendências na fotografia de casamento”. Entre os assuntos abordados por ele estarão: os elementos fundamentais de sua vivência como fotógrafo até hoje; dicas de como capturar momentos únicos; opinião sobre impressões em vários aspectos como durabilidade, qualidade e visão; preços, produtos, marketing e novas tecnologias e técnicas de Photoshop e Lightroom, além de contar segredos infalíveis de negócios bem-sucedidos e como colocá-los em prática.
Ainda no mesmo dia, o especialista em filmagem Fabrício Bolfarini apresentará a palestra “Câmera na mão & dinheiro no bolso”. A frente de uma bem sucedida produtora, Fabrício dará todas as informações necessárias para se formar e treinar uma equipe, para se ter ferramentas de propaganda, sobre atendimento personalizado, produtos e serviços prestados e como agregar valor a eles e aumentar a lucratividade, além de fazer toda análise de custos e lucros.

Para fechar o dia e repetir o sucesso absoluto do ano passado, o fotógrafo Everton Rosa, com a palestra "A arte de relacionar-se” falará sobre como identificar, criar e manter bons relacionamentos e como esta ação gera boas oportunidades de negócios.

Já no dia 12 de agosto, para o FOTO em FOCO ninguém menos que o americano Mark Seliger, que está a cada dia ascendendo no cenário da fotografia mundial. Foi editor de fotografia da revista Rolling Stone, um dos preferidos da revista Vogue e atualmente, à frente das revistas Vanity Fair e GQ, ambas em Nova Iorque, da Condé Nast Publicações. Com a palestra "Celebridades através das lentes de Mark Seliger”, o fotógrafo falará, além de como fotografar celebridades como Bruce Springsteen, Johnny Cash, Justin Timberlake, Brad Pitt, Gilberto Gil, Bob Dylan, Ozzy Osbourne, Paul McCartney, Bono Vox, Courtney Love e Chuck Berry, sobre o início da carreira, os 10 anos de trabalho na Rolling Stone, os trabalhos mais marcantes, além de comentar os segredos de seus livros publicados e como é a visão de fotógrafo produzindo e dirigindo vídeos musicais e comerciais.

No período da tarde, diretamente da Suíça, Rainer Bauer dá um panorama geral sobre “A impressão digital no mercado europeu – sob a visão da indústria”. Logo após, o brasileiro e fundador da Digital Plus, de Nova York, George Uenishi com a palestra “A impressão digital no mercado norte - americano – sob a visão do printer”, fornecendo números, dados sobre demandas comerciais e fine art, de como fidelizar clientes e fornecedores, além de técnicas e instalações.

O renomado fotógrafo publicitário Marcio Scavone encerra o dia com “Scavone desvenda o portrait". Marcio, conhecido como um dos grandes retratistas do Brasil, conta como é realizar trabalho comercial com assinatura autoral, o que é um ensaio fotográfico como síntese visual, mostra sua visão sobre a sensualidade e, é claro, fotografa uma modelo, comentando a arte do retrato.

Denominado de Estúdio em Foco, o último dia do fórum, 13 de agosto, traz Bob Wolfenson que escolheu falar sobre sua trajetória, dos anos 70 até 2009. Além disso, "No estúdio com Bob", o fotógrafo terá um stylish, cabeleireiro, maquiador e uma modelo, onde simulará um editorial de moda com até 3 trocas de figurino.

A agenda fecha com chave de ouro, na Jam Session com os fotógrafos Bob Wolfenson, Mark Seliger e Marcio Scavone. Os três juntos, num bate-papo descontraído, conversam sobre carreira, dificuldades e soluções para cases de sucesso, além de detalhes e curiosidades sobre manias e gostos das celebridades que fotografaram.


Mais informações:
FEIRA DE NEGÓCIOS
PHOTOIMAGEBRAZIL (17ª Feira Internacional de Imagem)
Data: 11 a 13 de agosto
Horário: 14h às 21h

FÓRUM
Inscrições online: www.photoimagebrazil.com.br
e-mail: forum@photoimagebrazil.com.br
skype: forumphotoimagebrazil
msn: forumphotoimagebrazil@hotmail.com

Local: Centro de Exposições Imigrantes – Rodovia dos Imigrantes, km 1,5
OBS.: Proibida a entrada de menores de 16 anos

Para mais informações à imprensa:
Antonio Alves
Coordenador de Comunicação
Reed Exhibitions Alcantara Machado
E-mail: antonio.alves@reedalcantara.com.br

MD Assessoria & Comunicação
Daniela Guapo – dani@mdassessoriacom.com.br
Cacalo Oliver – cacalo@mdassessoriacom.com.br
Márcia Dadamos – marciadadamos@uol.com.br
Tel.: (11) 2679-1827
Cel.: (11) 9919-1384 e 9961-6273

Sobre a Reed Exhibitions Alcantara Machado
Criada em abril de 2007, a Reed Exhibitions Alcantara Machado é resultado da joint venture firmada entre a maior promotora de feiras do mundo – a Reed Exhibitions, presente no Brasil desde 1997 – e a maior da América Latina – a Alcantara Machado Feiras de Negócios, fundada em 1956 e que teve seu primeiro evento, a FENIT (Feira Internacional da Indústria Têxtil), realizada em 1958. A parceria teve início em 2006, com a realização da FEICON BATIMAT (Feira Internacional da Indústria da Construção), seguida da ISC BRASIL (Feira de Segurança Eletrônica) e do SISP (Salão Imobiliário São Paulo).
Com escritório na cidade de São Paulo, a Reed Exhibitions Alcantara Machado conta com a colaboração de 140 funcionários e realiza mais de 30 feiras de negócios no Brasil, dos mais diversos segmentos da indústria. Entre os objetivos da promotora estão propiciar aos expositores e seus clientes a oportunidade de incrementar negócios, trazer eventos internacionais para o Brasil, bem como realizar novas parcerias.

Sobre a Reed Exhibitions
A Reed Exhibitions é a principal organizadora de eventos do mundo. Em 2007, a Reed reuniu mais de 6 milhões de profissionais da indústria ao redor do mundo, gerando bilhões de dólares em negócios. Hoje, os eventos da Reed estão presentes em 38 países, distribuídos pelas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia e organizados por 39 escritórios próprios.
A Reed Exhibitions organiza uma série de eventos, incluindo exposições, conferências, congressos e reuniões. O portfólio contém mais de 500 eventos que atendem 47 setores da indústria, abrangendo: aeroespacial e aviação, automotivo, construção, eletrônicos, energia, engenharia, entretenimento, meio ambiente, alimentação e hospitalidade, presentes, saúde, TI, jóias, ciências naturais e farmacêutica, propriedades/imóveis, manufatura, máquinas e equipamentos educação médica, embalagem e transformação, impressão e comunicação visual, segurança, esporte e lazer, turismo.
O estreito relacionamento da Reed com profissionais, associações de classe e órgãos governamentais assegura que cada evento seja de interesse e relevância para os mercados atendidos. Como resultado, muitos eventos da Reed tornaram-se líderes em suas áreas.
A Reed Exhibitions pertence à Reed Elsevier Group plc, uma companhia listada entre as 100 maiores da Bolsa de Valores de Londres e líder mundial na divulgação e geração de informações. Em 2006, a Reed Elsevier obteve um lucro bruto de £1,052 milhões, sobre uma receita de £5,398 milhões.

sábado, 4 de abril de 2009

Empresas do interior de SP investem em Franchising

Empresas do interior de SP investem em Franchising



São José do Rio Preto/SP, além de ser um pólo referencia de saúde para todo o país tendo uns dos melhores hospitais do Brasil, o Hospital de Base, que desenvolve inúmeros procedimentos inéditos como, por exemplo, a cirurgia para mudança de sexo, também é destaque em vários setores da economia como educação, indústria e tecnologia da informação.

O que poucas pessoas sabem é que a cidade também é um Pólo Franqueador, ou seja, a cidade reúne mais de 15 empresas Franqueadoras com sedes na cidade. As duas principais empresas de Franchising da cidade, Grupo Hoken e Microlins, figuram na lista das 10 maiores da ABF – Associação Brasileira de Franchising.

Além das empresas, a cidade também desenvolveu uma rede de prestadores de serviços especializados no segmento como escritórios de advocacia, consultoria, agencias e produtoras especializadas em atender as necessidades destas redes de franquias.

O sucesso das empresas da cidade contribuiu para que outras empresas de cidades vizinhas desenvolvem-se seus planos de expansão através do Franchising. É o caso, por exemplo, da empresa Mar Rio de Votuporanga, cidade há 80 km de Rio Preto, que há oito meses iniciou o processo de implantação de franquias e já comemora a implantação de três lojas. Uma delas em Balneário Comburiu em Santa Catarina.

Confira abaixo a entrevista que o Diretor Comercial da empresa, o senhor Geraldo Santos Neto, concedeu ao Blog Putz Grila.


Putz Grila: De onde surgiu a idéia de iniciar um processo de franchising em uma empresa tradicionalmente fabril?

Geraldo: A empresa sempre fez distribuição através de lojas multimarcas de bom nível. E a busca pelo franchising se deu pelo fato de ampliar o sistema de distribuição e melhorar o conceito da marca e o posicionamento dos produtos no mercado.


Putz Grila: Não existe a possibilidade de as franquias concorrerem com as lojas multimarcas?

Geraldo: Não, devido à exclusividade da área oferecida ao franqueado.


Putz Grila: Existirão produtos exclusivos para as franquias e uma coleção “padrão” para as multimarcas?

Geraldo: No momento não, porém, no futuro poderão acontecer alguns lançamentos exclusivos para franquias


Putz Grila: Como foi estruturado o processo de franchising da empresa?

Geraldo: A empresa contratou uma consultoria de franchising de São José do Rio Preto para desenvolver todo o conceito e estruturar o processo.


Putz Grila: A crise não intimidou a empresa na captação de empreendedores candidatos a franqueados?

Geraldo: Acredito que não, pois, sempre existem empreendedores fazendo contato interessados na nossa marca.


Putz Grila: A empresa desenvolveu/criou uma equipe interna para cuidar especificamente do novo negócio franchising ou terceirizou este trabalho?

Geraldo: Além do suporte da consultoria existe uma equipe interna também.


Putz Grila: A empresa terá sistema de comunicação on-line com os franqueados com extranet, jornais, revistas, promoções de incentivo às vendas, etecetera e tal?

Geraldo: Através do site da empresa www.marrio.com.br estará disponibilizando um canal de acesso com os franqueados.


Putz Grila: Qual é a expectativa de expansão, em números de lojas, para 2009 e 2010?

Geraldo: Como iniciamos o sistema de franquia há oito meses, ainda não existe uma expectativa concreta, porém, acreditamos num crescimento considerável.


Putz Grila: Quantos empregos serão gerados diretamente pela empresa com o negócio de
franchising e quantos são previstos com as unidades franqueadas?

Geraldo: Na empresa acreditamos que aproximadamente uns trinta empregos diretos entre a área administrativa e produtiva e para cada franquia necessita-se de quatro empregos diretos.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Quando crescer quero ser vendedor!

Durante o almoço de domingo o tio pergunta para o sobrinho de sete anos:

- E ai Bruno, o que você quer ser quando crescer?

- Tio João, eu quero ser como você: VENDEDOR!

Repentinamente o silencio impera na casa. Todos miram o tio com um olhar fulminante de reprovação. Isto porque o “tio João” tinha tudo para ser alguém de sucesso na vida e acabou sendo um representante comercial de pouca expressão que mal consegue colocar “comida” dentro de casa.

O pai mais do que de pressa entra em cena para quebrar o gelo e desconversa o filho:
- Calma filhão você ainda é uma criança. Vai ter muito tempo para brincar e só depois pensar neste assunto.

Qualquer semelhança com alguma história que você conhece não é mera coincidência. Esta é a reação natural da sociedade brasileira: discriminar as pessoas que atuam com vendas.Por quê?

Qual é a razão de tanto preconceito? Simples: porque as pessoas não conhecem verdadeiramente o que é a atividade de vendas.Afinal porque devemos aprender e sermos profissionais na atividade de vendas?

Porque o sucesso profissional e financeiro está ligado diretamente a nossa capacidade de vender qualquer produto, idéia ou serviço.

Pare e pense na roupa que você está usando agora: qual destas peças não envolveu uma transação de compra e venda? Você pode dizer que ganhou a camisa dos seus filhos no dia dos pais. É verdade você não comprou a camisa, mas com certeza seus filhos compraram a camisa da loja para darem-na a você.

Há alguns anos os caminhoneiros fizeram um movimento para melhorar o valor pago pelos fretes. Criaram até um slogan: Sem caminhão o Brasil para! É verdade e uso um gancho aqui: se sem caminhão o Brasil para, sem a atividade de vendas o mundo em que vivemos quebraria, pois todo o sistema econômico global do capitalismo moderno tem como mola propulsora a ação de vender!

E porque as pessoas detestam a área de vendas sabendo que o sucesso esta ligado diretamente a capacidade de vender?São vários fatores que influenciam este tipo de “segregação” profissional. A primeira delas é cultural.

Nos paises de primeiro mundo, principalmente nos anglo-saxões e nos EUA, ganhar dinheiro não é pecado. Aliás, eles encaram o lucro como uma “benção de Deus” em suas vidas. Diante de tal cenário todos são estimulados, desde tenra idade, a buscar oportunidades de empreender. O comum por lá, o natural, não é ter um emprego fixo com carteira assinada – muito pelo contrário – o normal por lá é trabalhar por projetos e com contratos pagos por horas trabalhadas. Culturalmente eles valorizam as pessoas que se determinam, se arriscam, tem idéias criativas e inovadoras, os empreendedores e principalmente os vendedores. Não é coincidência ser lá o berço mundial das vendas diretas, do marketing multinível e de grandes corporações centenárias de âmbito internacional.

Já no Japão a palavra trabalho tem um significado muito especial: servir as pessoas. Isso mesmo, no Japão trabalhar é colocar-se numa posição de servir o outro e para tal é preciso muita disciplina. Acredito ser este o motivo de o Japão ser uma potencia mundial. Eles estão dispostos a servir e isto tem tudo haver com vender!

A Hoken usa um filme em seus treinamentos, “O Homen da Canga”, que conta a história real de um grande empresário japonês. No filme o empresário é um garoto de 13 anos que, para ter o direito de assumir os negócios da família, tem que sair de porta em porta para vender tampas de panelas. Durante três longos meses ele se defronta com um ambiente extremamente hostil para uma criança. Um grande medo ronda a “cabecinha” dele: se não conseguir vender as tampas de panelas não poderá assumir o lugar do pai e consequentemente será obrigado a ser um simples e humilde lavrador. Ele tenta de tudo para conseguir vender os seus produtos: usa de artimanhas, procura os parentes, mente para outros, tenta levar vantagem e nunca consegue vender. No dia em que ele, inconscientemente, agradece a tampa da panela e pensa nas pessoas que usam o seu produto respeitando-as e reverenciando-as ele finalmente consegue vender. É um momento mágico: o sentimento dele se encontra com o sentimento do cliente e é impossível não se emocionar com a cena.

O filme demonstra nitidamente o profundo respeito que os japoneses têm pelos empreendedores, pelos vendedores e principalmente pelo ser humano.

Já no Brasil, o que é que ouvimos de nossos pais desde pequenos?

“Meu filho vá para a escola, estude bastante para tirar boas notas. Feito isto você tem que prestar um concurso público ou então fazer uma ótima faculdade e depois arrumar um emprego para o resto da sua vida”.

E os que se perderam no meio do caminho e não conseguiram se formar “Doutor” o que acontece com eles? Vão buscar alternativas para sobreviver e acabam caindo onde? Isto mesmo: nas vendas. Porque para vender não é preciso estudar, qualquer um pode ser vendedor, não precisa fazer faculdade etecetera e tal.

E o que estas pessoas encontram hoje? Um mercado extremamente hostil e exigente. Por não terem experiência ou habilidade com vendas acabam cometendo gafes, erros e tem muitas dificuldades. Isto sem contar nos picaretas, que existem em todas as profissões e não só em vendas, que aproveitam da ingenuidade das pessoas para aplicar os seus golpes.

Ai o que é que acontece? Do que nós estereotipamos os vendedores? Picaretas, enrolões, 171, bom de papo, fracassado que não deu para nada na vida e por ai vai.Coitado do Tio João nunca foi treinado para vender, nunca freqüentou uma faculdade. Quem é ele? O zero a esquerda da família.

O problema é que de tanto ouvir “NÃO” dos seus pais quando era criança, ele morre de medo de ouvir um não do cliente e por isso não consegue êxito em sua atividade. Mal sabem seus familiares, amigos e toda a sociedade que para ser um vendedor profissional é preciso entender, e muito, de pessoas e compreender todo o fluxograma de uma empresa. É muita responsabilidade.

Sorte do Bruno que o mundo foi globalizado e fomos sacudidos. Não se assuste se daqui alguns anos as pessoas torcerem o nariz para a criança que falar que quer arrumar um emprego com carteira assinada. Ai sim seremos um país de primeiro mundo.

“Mas se eu não gosto de vender o que fazer?”. É preciso apaixonar-se, mas isto já é assunto da nossa próxima coluna.

É isso.

Edson Frank das Flores Gatto – MTB 45689/SP – edson.gatto@humaniun.com.brComunicador, vendedor, pós-graduado em marketing e sócio da www.humaniun.com.br